CORRE UM RIO DE LARGURA ENTRE NÓS
Corre um rio de largura entre nós,
advento de um ousado mar,
ancorado no vento, aquele onde cabe todo o vento
Quieto o vento,
ficamos a sós,
apertando os nós
que de nós são nós.
Param as mãos
num outro lugar,
grito grito tendenciosamente,
vento, onde cabe todo o vento tarda, tanto, tanto a chegar.
Comentários (8)
Os anjos sao como o vento, sempre presentes, porem fugazes e muitas vezes tardam a chegar.
Colocado a 24 Fevereiro, 2015 às 19:16 | PermalinkNão gostei muito, pois poema não rimava muito……
Colocado a 24 Fevereiro, 2015 às 20:09 | PermalinkLegal!!!!
Colocado a 24 Fevereiro, 2015 às 22:37 | PermalinkAmei…
Colocado a 26 Fevereiro, 2015 às 21:35 | PermalinkLINDO☺
Colocado a 3 Março, 2015 às 13:58 | PermalinkA poesia faz-nos sonhar e em qualquer área e lugar!
Colocado a 4 Março, 2015 às 13:57 | PermalinkGostei muito !
Colocado a 4 Março, 2015 às 14:15 | PermalinkO poema me encantou 🙂
tudo de bom!
Colocado a 4 Março, 2015 às 15:33 | Permalink