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A PALAVRA MÁGICA

A palavra mágica.
Se tivesse que escolher a minha palavra mágica, aquela que sempre tenha gostado ou interrogado ou perspetivado ou dissecado o seu significado, seria leveza.
Desde Kundera, que li na adolescência, na sua “Insustentável Leveza do Ser” que a persigo. Imagino que até então, seria não ter excesso de peso e na altura tal não era assunto mediático.
Leveza é inspirar e tudo abranger com o olhar, sorrir tranquilamente e tudo abraçar sem se mexer.
Leveza é ser. É o momento possível, único de estar e sentir que estamos.
Ser leve e não o suster? Percebi depois, muito depois, quão difícil é ser leve e mantê-lo.
Podemos pelo menos tentá-lo em pequenos hiatos. Bom se forem muitos.

Prepare o seu Verão: Escolha a palavra mágica para as suas leituras!!!

leitura

 

Ou então aceite um desafio,  leia  “A minha breve história” de Stephen Hawking, o cientista que realizou quase tudo o que queria na vida, apesar de imobilizado numa cadeira de rodas e de só falar através de um sintetizador, devido a uma grave doença neurológica. Um estímulo para todos nós!

Stephen-Hawking

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